Como hoje o clima é de romance, nosso post traz como tema o relacionamento dos pais e como ele pode influenciar, e MUITO, na vida da criança.

Independente do status do relacionamento dos pais, casados ou não, juntos ou separados, na maioria das vezes, ele será o espelho, o exemplo de “normalidade” para os filhos.

Infelizmente, este é um tema pouco estudado, mas um artigo publicado em 2009 pela UNESP afirma que apenas 30% dos pais (separados) mantém um relacionamento considerado realmente bom.

Se o que a criança vê “em casa” é um relacionamento entre os pais, pautado em conversas bacanas, leves, educadas, com demonstrações de amor (entenda aqui que amor entre pais separados também pode ser interpretado como cordialidade) e respeito, muito provavelmente estas serão as atitudes que a criança replicará nas suas relações futuras. Isso porque, esses exemplos constroem gatilhos mentais de que relacionamentos (principalmente amorosos) devem ser baseados exatamente nesses parâmetros.

Manter um relacionamento feliz, saudável, respeitoso, de troca, de parceria, evitando desentendimentos na frente dos filhos é um exercício diário. Mas, vale destacar que, as pequenas discussões do dia a dia fazem parte da vida e pouco impactam ou se quer chegam a impactar os pequenos. O que realmente os afetam são os insultos, gritos e manifestações mútuas de ódio, raiva e rancor, ou então, quando um dos cônjuges ignora constantemente o outro.

Quando os pais colocam a família acima de tudo, as crianças registram isso na memória e sonham em ter uma família igual no futuro. Se valores importantes como a união familiar não forem aprendidos nessa época, dificilmente serão adquiridos na vida adulta.

Parece óbvio, mas essas atitudes serão replicadas de forma inconsciente, já que fazem parte dos gatilhos mentais que criamos/cultivamos na infância. Daí a importância que da boa relação entre os pais.

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